sábado, 31 de março de 2012

Hackers expõem receita de McDonald's e outros "industrializados"

Hackers expõem receita de
 McDonald's e outros "industrializados"








Os hackers do grupo AnonSource expuseram online a receita e os ingredientes de diversos produtos industrializados e de fast foods, como os restaurantes americanos McDonald's, KFC e Taco Bell. Ao todo, são mais de 100 receitas divulgadas no http://anonsource.org.

A intenção, na verdade, foi irônica e tinha o objetivo de mostrar a quantidade de "produtos químicas" presentes nas comidas. 

Em uma mensagem que antecede a lista de receitas, a organização afirma que talvez uma opção "mais simples" seja a pessoa cozinhar para ela mesma.



No Twitter da organização, @AnonSourceTec, os hackers se desculpam pelo site estar fora do ar, provavelmente devido ao grande número de acessos simultâneos, descartando a possibilidade de algum outro grupo hacker ter tirado o AnonSource do ar.

Irã ameaça bombardear igrejas que pregam na língua nativa


Irã ameaça bombardear igrejas 
que pregam na língua nativa




Algumas igrejas iranianas estão recebendo avisos para deixarem de pregar os sermões na língua persa, também chamada de farsi, a linguagem nacional iraniana. Se esses ministérios não cumprirem com a ordem serão bombardeados.

Três igrejas foram ameaçadas a “Emmanuel Protestant”, a “St. Peter Evangelical” e Igreja Anglicana Armênia. Os avisos foram emitidos pelo departamento iraniano que cuida das relações inter-religiosas que na sexta-feira, que é o final de semana no Irã, entregaram as cartas informando que o templo pode ser bombardeado caso os cultos em persa não sejam cancelados.

Uma rede cristã de notícias persa enviou um relatório para alguns jornais internacionais falando sobre o assunto, eles acreditam que a ordem sirva para tentar barrar o crescimento do cristianismo no país.

Mesmo com a prisão de tantos cristãos, o número de novos convertidos não para de crescer, o fato está ligado aos pequenos grupos que montam igrejas familiares, com cultos dentro das casas. Mas as igrejas autorizadas pelo governo começaram a ser repreendidas.

“É provável que as autoridades islâmicas imaginem que com esta nova restrição eles amenizarão as suas preocupações com a expansão do cristianismo”, diz parte do relatório.

As igrejas receberam o aviso e as autoridades ficarão de olho, se os cultos não forem feitos em outra língua essas igrejas serão bombardeadas matando todos os membros.



Colômbia solicita helicópteros e aviões espiões aos EUA


Colômbia solicita helicópteros e aviões espiões aos EUA



O governo colombiano solicitou aos Estados Unidos uma frota de helicópteros e aviões espiões não tripulados, conhecidos como drones, para reforçar a luta contra a insurgência, segundo revelou hoje o jornal El Tiempo.

A publicação sustenta que essas aeronaves seriam utilizadas na nova estratégia militar que o Executivo antecipa contra as estruturas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

Uma estratégia que segundo a versão oficial permitiu nos últimos dias atingir pelo ar esse grupo insurgente nos departamentos de Arauca e Meta, com um saldo de quase 70 guerrilheiros mortos.

O El Tiempo refere que o pedido foi feito ao chefe das Forças Armadas dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, durante uma visita de três dias ao país, onde se reuniu com o ministro de Defesa, Juan Carlos Pinzón, e a cúpula militar.

As autoridades colombianas explicaram a Dempsey, segundo o jornal, que os novos recursos serviriam como um acelerador da atual estratégia contra as FARC, dirigida a obter resultados no menor tempo possível.

O El Tiempo afirma que fontes oficiais, sem informar quais, confirmaram que a Colômbia pede ao menos 10 helicópteros Black Hawk, mas se desconhece a cifra dos aviões espiões não tripulados solicitados.

Do outro lado, Dempsey disse que em junho o Pentágono pensa enviar à nação sul-americana comandantes de Brigada especialistas em contrainsurgência que estiveram no Iraque e Afeganistão.

Este pessoal aumentaria a presença militar dos Estados Unidos na Colômbia, um fator que alguns observadores consideram que desequilibra a região.





Será que a pornografia realmente faz mal?

Será que a pornografia realmente faz mal?



A influência da pornografia em nossas vidas é um tema polêmico que voltou a ganhar destaque com um dos candidatos à presidência dos Estados Unidos — o republicano Rick Santorum. Ele mencionou estudos experimentais que afirmam que a exposição à pornografia pode causar mudanças cerebrais profundas, atingindo adultos e crianças, chegando inclusive a induzir a violência contra mulheres.

Entretanto, Paul Wright, que estuda a influência do sexo na mídia, veio a público para dizer que não existem evidências de que essas mudanças realmente ocorram, embora o tema ainda seja motivo de muita discussão. Wright afirma que os estudos sobre a pornografia devem ser observados como um todo, pois é muito fácil mencionar uma pesquisa ou outra que defenda um dos lados desta disputa.

Resultados para todos os gostos
A maioria das pesquisas sobre o tema é experimental e está focada em estudantes universitários. Além disso, os próprios estudos, quando analisados individualmente, parecem apresentar resultados mistos. Enquanto alguns deles demonstram que os jovens expostos à pornografia apresentam um comportamento violento, outros tantos não conseguem apresentar nenhuma evidência disso.

Então, para entender os resultados de todos esses experimentos como se fossem um só, os psicólogos decidiram realizar uma meta-análise dos dados, ou seja, fizeram um estudo para avaliar os resultados de diversas pesquisas sobre um mesmo tema.




Esclarecendo algumas questões
A maneira como os experimentos são conduzidos também pode influenciar os resultados da pesquisa. Além disso, será que esses testes realmente podem ser aplicados na vida real?

Infelizmente, é impossível realizar experimentos controlados sobre pornografia na vida real, mas uma maneira de avaliar os índices de violência sexual é observar o que acontece em países que têm a pornografia descriminalizada. E os pesquisadores descobriram que o nível de criminalidade nesses cenários costuma cair, o que sugere que o maior acesso à pornografia pode funcionar como uma espécie de válvula de escape para homens com tendências violentas.

Na contramão dessa análise, há quem sugira que a descriminalização da pornografia também pode afetar o comportamento das mulheres, exercendo influências sociais que as levam a aceitar atos de violência e a não denunciar as agressões.

Pornografia e violência
Contudo, se os estudos realizados em laboratório estão corretos e os homens realmente se tornam mais violentos quando expostos à pornografia, ainda assim o efeito apenas varia de leve a moderado. Alguns estudos inclusive sugerem que apenas os homens com algumas tendências específicas — narcisismo, hostilidade contra mulheres, comportamento controlador e autoritário etc. — se tornam mais agressivos.

Além disso, muitos indivíduos que fizeram parte dos estudos também afirmaram que a pornografia não exercia nenhum tipo de influência negativa sobre eles. Inclusive, eles acreditavam que o acesso a esse tipo de material podia ser vantajoso e benéfico para suas vidas sexuais.




Reflexo cultural
O comportamento agressivo com relação às mulheres — principal foco dos experimentos sobre os efeitos da pornografia — parece, na verdade, também ser um reflexo da cultura.

Os pesquisadores compararam as poses que as mulheres adotavam em fotos expostas em sites pornográficos, revistas e portfólios de atrizes pornô da Noruega, Estados Unidos e Japão. Esses países aparecem em diferentes posições — 1ª, 15ª e 54ª, respectivamente — em uma escala da ONU que mede o grau de poder que as mulheres exercem nesses locais.

Ao analisar as poses nas quais as mulheres eram retratadas como poderosas ou submissas, os pesquisadores descobriram que as imagens não apareciam na mesma proporção nos três países. A Noruega somou a maior proporção de fotos com mulheres em posições de poder ou confiança, seguida pelos Estados Unidos. Isso denota um claro reflexo do lugar que as mulheres ocupam nessas sociedades, além de mostrar o que seria considerado sexy ou não nesses países.

O que realmente podemos afirmar sem sombra de dúvidas é que existem muitos fatores que podem induzir um comportamento violento, e talvez seja demais culpar apenas a pornografia por todos os problemas.













Kony 2012 – Mais Uma Grande Farsa

Kony 2012 – Mais Uma Grande Farsa






Globo e Folha têm medo da verdade


Globo e Folha têm medo da verdade






Os editoriais dos jornais O Globo e Folha revelam o temor das famílias Marinho e Frias com a reabertura dos debates sobre os crimes cometidos pela ditadura militar. Afinal, ambas as empresas jornalísticas apoiaram os golpistas.



Em editoriais dessa semana, que até parecem combinados, O Globo e Folha criticaram os setores de sociedade que pretendem, com a instalação da Comissão da Verdade, apurar os crimes da ditadura militar. Na avaliação dos dois jornais, que deram apoio ao golpe de 1964 e às barbáries do regime, não cabe analisar o passado – seja discutindo a Lei da Anistia ou a chacina no Araguaia.

O diário da família Marinho é mais descarado. No editorial “Sem vencidos e vencedores”, até suavizava os crimes da ditadura. “Os militares trataram de manter, mesmo que só formalmente, ritos da democracia representativa… Prendia-se por motivos políticos, cassavam-se vereadores, deputados, senadores, ministros do Supremo, mas procurava-se manter um lustro de ‘democracia’”.

Jornal compara algozes com vítimas

Essa singularidade, segundo o jornal, resultou no “perdão recíproco, dos agentes envolvidos na repressão e participantes da luta armada. Uma fieira de crimes foi cometida por ambos os lados naquela guerra suja e, muitas vezes, subterrânea”. O Globo, na maior caradura, compara os torturadores com os torturados e os golpistas com os democratas que resistiram à ditadura.

Com base nesta leitura histórica, o jornal conclui que “não se sustenta a campanha que volta a ganhar força, com a proximidade da indicação dos nomes da Comissão da Verdade, para a punição de militares, policiais, agentes de segurança em geral que atuaram nos porões da repressão… Do ponto de vista da Lei de Anistia, a verdade é que não houve vencidos nem vencedores”.

Frias decreta o fim da polêmica

Já Folha, que sempre posa de eclética para enganar os mais ingênuos, foi mais marota no editorial intitulado “Respeito à Anistia”. Ela não suaviza nas críticas à ditadura, evitando usar novamente o termo “ditabranda”. Mas, na prática, defende a mesma tese do jornal carioca e tenta se amparar na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento de 2010, sobre a lei da anistia.

“O Supremo encerrou de vez, para o bem da sociedade, toda polêmica sobre o alcance da anistia”. Portanto, decreta a Folha, não cabe à Comissão da Verdade reabrir este debate. O jornal também critica o Ministério Público Federal que pediu a reabertura do caso sobre o coronel da reserva Sebastião Curió, o carrasco acusado de vários assassinatos na Guerrilha do Araguaia.

O temor da Comissão da Verdade

Para o jornal, o pedido da Justiça Federal “tensiona o ambiente já dificultoso para instalação da Comissão da Verdade. O escopo da comissão é dar acesso a documentos do período de 1946 a 1988 para clarear o registro histórico. Não se deve sacrificar esse objetivo maior, ainda que a pretexto de repudiar crimes contra direitos humanos que a Lei da Anistia tornou página virada”.

Os editoriais dos jornais O Globo e Folha, além de patéticos, revelam o temor das famiglias Marinho e Frias com a reabertura dos debates sobre os crimes cometidos pela ditadura militar. Afinal, ambas as empresas jornalísticas apoiaram os golpistas. A Folha até cedeu seus veículos para o transporte de presos políticos para a tortura. Já Roberto Marinho costumava frequentar o Dops.

Rabo preso com a ditadura

No facebook, o dirigente petista Renato Simões foi rápido na resposta. “A Folha lança manifesto em legítima defesa de ré confessa de colaboração com os crimes da ditadura. O editorial é um libelo em causa própria, da Folha e de todos os meios de comunicação e outras empresas privadas que financiaram e defenderam a tortura e as violações de direitos humanos durante a ditadura”.

“Cláusula pétrea da impunidade, a ilegítima lei de anistia autoconcedida pelos militares no começo do declínio de seu regime é invocada pela Folha e pelos cúmplices dos Curiós da vida, frequentadores dos porões dos Doi-Codis e outros centros de repressão e tortura sempre que a verdade começa a vir à tona. Mais uma prova do rabo preso da Folha com o regime militar, e mais uma prova da urgência e necessidade históricas da instalação da Comissão da Verdade”.


#GiFiles: Documentos inéditos sobre a atuação da Stratfor no Brasil expõem o amadorismo de espiões e fontes


#GiFiles: Documentos inéditos sobre a atuação da Stratfor no Brasil expõem o 
amadorismo de espiões e fontes




Emails conseguido pela Anonymous de 2006 à 2011 que foi publicado pelo Wikileaks mostra documentos da Stratfor no Brasil. “Foi uma honra e um privilégio tomar parte em uma conversa tão estimulante na sala de situação e ser levada em um tour guiado pelo palácio presidencial.” Era janeiro de 2011 e a Stratfor era apenas uma agência curiosamente bem colocada no mundo das informações de inteligência e geopolítica internacional, quando sua diretora de análise, Reva Bhalla, escreveu um e-mail mais que agradecido ao secretário-adjunto do Gabinete de Segurança Institucional do Planalto, José Antônio de Macedo Soares, por tê-la apresentado ao local reservado onde militares e agentes se reúnem em tempos de crise de segurança.

Bhalla queria ainda reaver um mapa do Brasil presenteado por Soares e roubado no aeroporto. “Fiquei com o coração partido. Eu realmente amei o mapa e estava tão honrada em tê-lo.” Um mês depois, Soares lhe escreveu: tinha em mãos a cópia do mapa, feito para a Marinha. “Para qual endereço devo mandar esse tubo de aparência tão suspeita com o mapa?” Bhalla respondeu agradecida, emocionada, difícil de conter. “Eu estava num bar com amigos ontem e um cara perto de mim viu o imenso sorriso que surgiu em meu rosto quando eu vi sua mensagem, virou pra mim e disse: ‘uau, queria saber o que faz uma garota sorrir assim’. Acho que ele nunca adivinharia que tinha a ver com um mapa múndi com o Brasil no centro”. Deu ainda o endereço para postagem. E pediu o dele, “caso haja algo que eu queira mandar como agradecimento por toda a simpatia e hospitalidade que você mostrou durante minha visita ao seu belo país.”

Geralmente discreta em público, a executiva americana de origem indiana ficou conhecida mundo afora depois que a comunicação da Stratfor, hackeada em dezembro do ano passado, passou a ser publicada pelo WikiLeaks. Em um dos emails mais polêmicos, Bhalla é instruída pelo seu chefe, o autor de best sellers sobre estratégia militar e CEO da Stratfor, George Fridman, sobre como lidar com suas “fontes”, homens ligados a empresas e governos detentores de informações de interesse. “Se você considera a fonte valiosa, tem de assumir o controle sobre ela. Controle significa controle financeiro, sexual ou psicológico”, ensina o mestre.




Até agora pouco se sabia sobre como a Stratfor agia no Brasil. Mas documentos aos quais a Agência Pública e a Carta Capital tiveram acesso descortinam um modus operanti tragicômico, no centro do qual figura Reva Bhalla. Ela esteve no País por dois meses, em uma temporada de encontros nos quais abusou do seu charme e foi recebida de braços abertos até por funcionários de carreira do GSI, órgão responsável por garantir a segurança da presidência e que lhe confiou informações sensíveis às quais poucos brasileiros têm acesso. Em um dos e-mails, Bhalla relata aos colegas da Stratfor que naquela visita ao GSI chegou a se reunir com o ministro-chefe, o general José Elito Siqueira. Foi até convidada a visitar um posto militar na Amazônia. E durante a longa conversa com Macedo Soares, diz ter ouvido que a Abin capturara “terroristas” em São Paulo, incluindo pessoas ligadas aos ataques de 11 de setembro. O GSI confirmou a visita de Bhalla.
Batizado de “Arquivos de Inteligencia Global”, o novo vazamento do Wikileaks trouxe luz a um ramo pouco conhecido da inteligência privada, exatamente por situar-se na fronteira entre a análise e produção de boletins geopolíticos de baixa qualidade e a simples arapongagem. Abreviação de “Straregic Forecasting Inc”, algo como “previsão estratégica”, a Stratfor mistura jornalismo, análise política e métodos de espionagem para vender a seus clientes “previsões” sobre o que vai acontecer em diversos países do mundo. Além de oferecer um boletim com análises geopolíticas e militares, faz relatórios por encomenda e fornece “briefings” por teleconferência. Por trás de tudo o que leva a marca Stratfor está George Friedman.




Hora de Acordar! – Parte 1: O Mundo é um Matrix

Hora de Acordar! – Parte 1: O Mundo é um Matrix





Gostaria de pensar que a mensagem que estará sendo lida nas linhas abaixo (não só desse texto, mas também dos próximos dois) funcionará como um despertador. 

Não é o objetivo desse texto (ou dos próximos) dizer a ninguém o que deve ser feito, muito menos com que urgência. A idéia por trás desse esforço é convidar-lhes a ponderar sobre o que tem acontecido com a nossa sociedade (parte 1), sugerir alternativas (parte 2), e delinear de que maneira o futuro (parte 3) pode se materializar se tomarmos as atitudes certas.

Nesse sentido, a mensagem terá os seguintes segmentos:

Parte 1: O Mundo é um Matrix (abaixo)
Parte 2: Vamos Arregaçar as Mangas
Parte 3: O Futuro Depois do Caos

Comecemos pela parte 1:
Morfeu: Vou te dizer por que está aqui. Você sabe de algo. Não consegue explicar o quê. Mas você sente. Você sentiu a vida inteira: Há algo errado com o mundo. Você não sabe o que, mas há. Como um zunido na sua cabeça te enlouquecendo. Foi esse sentimento que te trouxe até mim. Você sabe do que estou falando.

Neo: O que é a Matrix?

Morfeu: Você deseja saber o que é a Matrix? A Matrix está em todo lugar. A nossa volta. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando liga sua televisão. Você a sente quando vai para o trabalho, quando vai a igreja, ou quando paga os seus impostos. É o mundo que foi posto diante dos seus olhos para que você não enxergue a verdade.

Neo: Que verdade?

Morfeu: Que você é um escravo, Neo. Como todo mundo, você nasceu em cativeiro. Nasceu em uma prisão que não pode ver, cheirar ou tocar. Uma prisão para a sua mente. Infelizmente, é impossível lhe dizer o que é a Matrix. Você tem que ver por si mesmo.




Honestamente, quem de nós nunca se sentiu como o Neo? Aliás, quem de nós não se sente assim agora?

Passamos a grande parte do nosso tempo pensando em como vamos pagar contas, agradar pessoas de quem, em geral, não gostamos, e como vamos poder comprar uma série de coisas das quais não precisamos. Se isso não é uma prisão invisível para a nossa mente, o que seria então?

Através do advento da tecnologia, vivemos cada vez mais “conectados” na rede, ou no ciber espaço, mas cada vez menos engajados no mundo real, tal como os humanos “em cativeiro” da Trilogia Matrix (citada acima).

Claramente estamos perto (ou já passamos) de um ponto de inflexão relevante para a humanidade, e que mudanças significativas estão para alterar o escopo do que consideramos nossa sociedade. Só no ano passado, tivemos duas novas guerras (Paquistão e Líbia), e a queda dos seguintes governos (de lambuja ainda ganhamos um terremoto no Japão):

    Bahrain
    Irlanda
    Grécia
     Tunísia
    Iemen
    Egito
     Líbia
Adicionalmente a essas mudanças de regime, temos acompanhado uma série de sérios distúrbios civis na Síria, na Jordânia, na Arábia Saudita, em Portugal, na Espanha, na França, na Ingleterra (com direito inclusive a ovadas no carro do Principe Charles) e nos EUA. As razões das manifestações em geral variam, mas alguns aspectos de uma temática geral prevalescem:

Os salários (mantidos estáveis ou até caindo – quando há emprego) das classes mais baixas perdem poder de compra, uma vez que os preços de energia, comida e moradia não param de subir (em função de políticas monetárias e fiscais irresponsáveis), e algumas parcelas dessas populações são levadas a quase completa miséria
As mesmas populações se sentem cada vez menos representadas, uma vez que os seus políticos eleitos (quando há a ilusão de democracia) estão completamente desconexos da realidade do seu eleitorado e trabalham para os seus verdadeiros eleitores e contribuintes (as grandes corporações e os seus donos)
A “máquina” de propaganda se torna cada vez mais exagerada, e a mídia mainstream começa a entrar no estágio de completa dissonância com a realidade (temos como exemplos recentes as “fábulas” Kony, Bin Laden e Strauss Kahn) tentando convencer as mesmas populações que está “tudo bem”
Segmentos não produtivos da sociedade (principalmente o governo e o setor financeiro) vivem em opulência enquanto os produtivos (industria e agricultura – sem falar nos pequenos negócios, que são basicamente dizimados em todos os países, apesar de serem os maiores empregadores) passam dificuldades
E por último, o tamanho e escopo governamentais crescem significativamente na tentativa de “estabilizar” a sociedade
Naturalmente, quando as pessoas sentem que as suas perspectivas, e as de suas futuras gerações, são marcadas por ausência de oportunidades, maior intervenção e burocracia governamental, menos segurança, além de comida, moradia e energia mais caros, elas tendem a expressar suas frustrações nas ruas.

Não sou ingênuo a ponto de achar que é a primeira vez que temos quedas de governo ou disturbios civis em nosso mundo. Esses são eventos que acontecem desde o início da história. A diferença da atual conjuntura para o passado é a frequência, intensidade e quantidade dos mesmos em um curto intervalo de tempo.

Mais que isso, tais eventos não aconteciam anteriormente em um planeta com 7 bilhões de pessoas e com recursos (principalmente os energéticos) cada vez mais escassos.

Não que estejamos prestando atenção a essa conjuntura. Estamos ocupados demais com as nossas bugingangas,  hobbies idiotas e pseudo amizades.

Qualquer pessoa hoje em dia está ligada a centenas (ou talvez milhares) de “amigos” através do Facebook, Four Square, Twitter, Orkut, Linkedin e outros demais instrumentos. No entanto, muitas dessas mesmas pessoas possívelmente desconhecem os seus próprios vizinhos de porta.

Devido a uma cultura imediatista e materialista, e uma mentalidade de rebanho, temos interesses cada vez mais triviais, como ter um carro que chame atenção, comprar uma ropa de griffe, ou frequentar um bar, boite ou restaurante “in” ou “da moda”, além de torcer fervorosamente por um time de futebol ou uma escola de samba. Não bastasse isso, ainda moldamos as nossas personalidades em função desses “interesses”, então acabamos por excluir (ou incluir) nas nossas vidas pessoas afins (ou não afins), de acordo com métricas completamente mongoloides. Quem de nós nunca viu algo como: Fulano de tal não pode ser amigo de beltrano pq beltrano torce para o time errado, ou pq frequenta um bar que não é bem aceito por um outro grupo. Infelizmente, nos reduzimos a crianças mimadas, enquanto os “adultos” mandam nas nossas vidas.

Os oligarcas que são os verdadeiros donos das corporações que elegem os nossos representantes, produzem tudo o que consumimos, e ditam o nosso comportamento (através da propaganda e do sistema educacional), riem da nossa cara, porque sabem que podem tirar cada vez mais de nossas liberdades, recursos e tempo, desde que nos mantenham ocupados com as atividades citadas acima.

Se quisermos avaliar o quão doente está a nossa sociedade, peço lhes para ler a seguinte matéria:

Sim… isso mesmo, “Mãe aplica injeções de Botox em filha de 8 anos”.

Afinal, ela precisa de dinheiro, e ofertar a filha de 8 anos para desfiles de miss, como um animal de estimação, faz total sentido em um mundo como o nosso.

Mas não paremos por aí, vamos realmente abrir a “caixa de pandora”.

Que tal essa notícia aqui:

O título é esse mesmo: “Menino se arrepende de vender o próprio rim para comprar um Ipad”

Acho que realmente não preciso dizer mais nada. As pessoas estão inseguras a ponto de vender orgãos vitais para comprar bugingangas que as façam se sentir melhor.

Por favor, não me levem a mal. Todo mundo precisa de diversão, e certamente há espaço para nossas frivolidades no dia a dia que vivemos.

No entanto, isso não quer dizer que tenhamos que chegar ao ponto em que estamos agora. Eu tenho que acreditar que somos capazes de mais do que estamos fazendo agora. Essa mudanca é responsabilidade nossa. Só cabe a nós. E antes de tomarmos qualquer atitude, temos pelo menos que admitir que a nossa sociedade está doente, que há algo errado.

Vamos pelo menos tentar libertar as nossas mentes do Matrix.



USP está em falta com a democracia


USP está em falta com a democracia




“Maior universidade do país e reconhecida por sua excelência, USP vem ganhando fama em outro quesito: o cerceamento da liberdade política.”


Excelência internacionalmente reconhecida, professores de alto gabarito, uma das 70 melhores instituições de ensino superior do mundo segundo o ranking do instituto britânico Times Higher Education (THE). Essas são características bastante conhecidas da Universidade de São Paulo (USP), que enchem de orgulho o seu reitor, o professor de Direito João Grandino Rodas.

A maior universidade do país, entretanto, vem ganhando fama também em outro quesito: o cerceamento da liberdade de expressão e o aumento do número de processos e expulsões de uspianos que participam de manifestações e ocupações de prédios motivadas por reivindicações políticas.

No dia 09 de março, a Reitoria resolveu se pronunciar publicamente no jornal institucional USP Destaques sobre as manifestações que estão ocorrendo no campus. Em nota, disse que os “protestos extraordinários são cabíveis em um Estado democrático de direito, como o Brasil, por meio de demonstrações etc., mas nunca com a utilização de atos que sejam considerados como crime pelo direito penal, como vem acontecendo há décadas na USP”, em clara referência às últimas ocupações e à movimentação estudantil iniciada no ano passado.

Realmente o cenário não é o dos mais favoráveis aos movimentos sociais, organizações, partidos e indivíduos de esquerda dentro do campus. Desde que Rodas foi nomeado pelo então governador José Serra (PSDB) para a gestão, em dezembro de 2010, seis estudantes foram expulsos, 88 foram presos e 98 processados. Um fato inédito na história da USP.

Além disso, todos os sindicalistas do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) estão sendo processados e a diretoria da Adusp (Associação de Docentes da USP) corre o risco de sofrer processos da reitoria, caso a entidade não se retrate sobre críticas feitas em relação ao mau uso do dinheiro público pela universidade.

“De todas as últimas reitorias, a atual é a mais fechada ao diálogo, a que mais tem adotado medidas unilaterais repressivas, com uso desproporcional e emblemático de força policial que é para dar uma mensagem não apenas ao movimento estudantil e sindical da USP, mas é uma mensagem global do governo do estado de São Paulo, e do PSDB que o dirige, contra os movimentos sociais. Não é coincidência que esse uso sistemático da força da PM e toda uma operação ideológica para justificá-la coincide com a repressão de Pinheirinho”, analisa o professor de História da instituição, Henrique Carneiro.

No último dia 19, centenas de alunos, apoiados por professores, realizaram um ato em frente à reitoria. Em falas, eles ressaltaram que a maior universidade do país está vivendo um período de militarização e judicialização das manifestações políticas. Perseguições que “inexistem” segundo a reitoria.

“Só se a USP for outro Estado”

Um dos pontos reivindicados pelo movimento estudantil é que o reitor finalize o convênio feito com a Polícia Militar do estado em setembro do ano passado. Apesar de assembleias massivas, com a participação de mais de cinco mil estudantes, a reitoria mantém a mesma posição.

Na rede social Facebook, é comum o relato de estudantes que sofreram ou presenciaram constrangimentos causados pela Polícia Militar em abordagens.

Em 28 de fevereiro, quatro calouros foram detidos e levados à 14º DP no bairro de Pinheiros, em São Paulo, por terem sido pegos com 0,4g de maconha, algo próximo ao peso de um confete. O caso mais grave, entretanto, aconteceu no dia 6 de janeiro quando o estudante de Ciências da Natureza, Nicolas Menezes Barreto, teve uma arma apontada para a sua cabeça por um policial, durante uma ação da Corporação no prédio do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Em nota no USP Destaques, a Reitoria diz que a Constituição Federal autoriza a Corporação a exercer o poder de polícia em todo o território nacional e que para mudar isso só haveria dois caminhos: ou emendar a Constituição ou proclamar a USP como um novo Estado soberano, reconhecido pela comunidade internacional.

“Sendo um espaço público é impossível evitar a presença da polícia militar e ninguém questiona isso. O que se questiona é o convênio que foi feito, sobretudo de estabelecerem um banco de dados de troca de informações recíprocas entre a Polícia e a reitoria a partir das ocorrências verificadas. Isso acabou gerando um estágio de medo em relação à presença ostensiva da polícia e permite a lógica da espionagem, como já foi divulgado”, contra-argumenta o juiz e professor de Direito da USP, Jorge Luiz Souto Maior.

Para o juiz, a universidade chegou em um nível muito grave de falência democrática. “A coisa vem numa crescente tão grande que até dá para imaginar que possa piorar. Isso é claramente verificável, começou pequeno e hoje está bem maior a ponto da reitoria ameaçar todo mundo, no [jornal] USP Destaques, dizendo que pode haver processos a partir do que for dito contra ela”, pontua, destacando que as pessoas – como não têm noção do que seja uma imputação caluniosa – deixam de falar e escrever manifestos, textos, planfletos e participar de manifestações. “Realmente calúnia é crime, mas essa ameaça é usada politicamente no sentido de gerar medo e calar as pessoas. E é uma forma repressiva clássica. O debate posto sob uma perspectiva de espada política é um debate que se evita”.

Democratização da USP

Recentemente uma polêmica envolvendo a universidade ganhou destaque na imprensa nacional por sua peculiaridade. Na ocasião, uspianos perseguidos pelo regime militar e parentes de ativistas assassinados se recusaram a receber uma homenagem da instituição, que prevê a construção de um monumento às vítimas da ditadura na Praça do Relógio, na campus Butantã em São Paulo (SP).

Em documento intitulado Manifesto pela Democratização da USP e assinado com 231 nomes, eles afirmavam que a recusa se dava porque a reitoria “reatualiza o caráter autoritário e antidemocrático das estruturas de poder da USP”. Além disso, a placa que indicava a construção utilizava a expressão “Homenagem às vítimas da Revolução de 1964”.

Segundo a reitoria e o Núcleo de Estudos da Violência da USP, que coordena o projeto, a palavra “Revolução” em referência ao golpe militar foi um erro causado pela empresa Scopus Construtora e Incorporadora, que venceu a licitação da obra. O manifesto dos ativistas, entretanto, não foi bem recebido pela reitoria que disse que os assinantes se autointitulam perseguidos e parentes dos assassinados pelo regime.

A situação gerou manifestações e críticas na rede social Facebook. Textos chamavam atenção que o reitor João Grandino Rodas votou de forma favorável aos militares quando fez parte da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), organizada pela Secretaria de Direitos Humanos. Em 10 casos, Rodas votou contra a culpabilidade do Estado, tendo posição igual ao general do exército Oswaldo Pereira Gomes em diversas vezes.

Manifesto pela Democratização

O manifesto pela democratização da USP, assinado por 231 docentes, surgiu no ano passado para criticar o uso da expressão “Revolução de 1964” na placa da obra de um monumento localizado na Praça do Relógio, na Cidade Universitária, e também para exigir o fim das perseguições políticas pela reitoria e pelo Governo de São Paulo a estudantes, professores e movimentos sociais.

Rodas e a ditadura

A relação entre o reitor da USP, João Grandino Rodas, e a ditadura militar é “indireta”. Com o processo da redemocratização, a lei da anistia foi instaurada e previa que o Estado pagasse indenizações às famílias que foram atingidas pelo regime, ou para as próprias vítimas que tiveram parte de suas vidas interrompidas. Rodas era um dos promotores públicos que julgava os casos de anistia e votou contra a culpabilidade do Estado em 10 casos.

Eleição para reitor

Na USP, uma pequena parte da comunidade acadêmica pode votar para reitor. Em 2009, Rodas foi o segundo candidato mais votado, mas mesmo assim foi escolhido pelo governador José Serra como governante da Universidade.

Estrutura de poder

O regimento disciplinar interno da USP elaborado em 1972, no auge da ditadura militar, vigora até hoje. No regimento consta, dentre outras coisas, a proibição a atividades políticas dentro da universidade.

Big Brother Internet: torne público tudo o que você faz no seu navegador


Big Brother Internet: torne público tudo o que você faz no seu navegador



Extensão para Chrome grava as informações dos sites que você acessa e transmite-as, para que todos acompanhem em tempo real o que você está fazendo.


O Big Brother Brasil, encerrado nesta semana, é um dos programas com maior audiência na televisão brasileira. Pode parecer estranho, mas assistir ao dia a dia de um grupo de pessoas desconhecidas confinadas em uma casa é um dos passatempos mais procurados pelo espectador brasileiro.

Mas e se você pudesse ver o que pessoas estranhas estão fazendo enquanto navegam na internet? Essa é a proposta do SelfSurfing, uma extensão disponível para o Google Chrome que permite que você transmita e torne público tudo aquilo que você está fazendo em seu navegador.

O sistema, segundo explica seu desenvolvedor, é bastante simples. Com a extensão habilitada, todas as informações geradas pelo navegador são salvas em um banco de dados. Localmente, o browser acessa essas informações e o SeflSurfing se encarrega de direcionar o conteúdo, fazendo com que você assista a navegação de completos desconhecidos.

O aplicativo está sendo comparado ao Chatroulette, e seu criador acredita que ele pode fazer muito sucesso, em especial nas mãos de celebridades. “Quem nunca teve a curiosidade de saber que tipo de conteúdo uma determinada celebridade acessa?”, comenta o desenvolvedor Jonas Lund.

Resta saber se, assim como já foi comprovado que o ser humano tem o desejo de espionar a vida de outras pessoas, também terá interesse em conferir o que completos estranhos estão acessando enquanto navegam. Você exibira sua navegação para completos desconhecidos?





Justiça dos EUA ainda terá muito trabalho com o caso Megaupload

Justiça dos EUA ainda terá muito trabalho com o caso    Megaupload



Homem entra com ação judicial para reaver conteúdos
legítimos e de sua propriedade antes que eles sejam apagados.



No início desta semana, nós noticiamos que a empresa responsável pela hospedagem dos arquivos do Megaupload está ameaçando apagar os 25 petabytes (25 milhões de gigabytes) enviados pelos usuários do site – fechado em janeiro pela justiça norte-americana sob as acusações de violação das leis de direito autoral e de lavagem de dinheiro.

Correndo o risco de perder os dados de sua propriedade legal, Kyle Goodwin, morador de Ohio e responsável pelo site OhioSportsNet, representado pelo grupo de direitos civis Electronic Frontier Foundation, solicitou ao juiz responsável pelo caso Megaupload que o conteúdo bloqueado não seja eliminado.

De acordo com a publicação do site Wired, Goodwin armazenava no site de compartilhamento gravações e outros documentos que ele mesmo capturava e coletava durante as partidas de futebol americano do ensino médio que acompanhava para a sua página de esportes.

Assim como esse homem, muitos outros usuários do Megaupload usavam o serviço para armazenar conteúdos pessoais. Dessa forma, a justiça dos EUA ainda deve receber outras inúmeras ações com a mesma prerrogativa. Uma audiência sobre a questão está marcada para o próximo mês. Clique aqui para conferir a carta redigida (em inglês) para as autoridades norte-americanas.






sexta-feira, 30 de março de 2012

DKFBootKit - First Android BootKit Malware


DKFBootKit - First Android BootKit Malware


NQ Mobile Security Research Center foi recentemente descoberto um novo malware DKFBootKit. Este malware é identificado no acompanhamento e análise da evolução de variantes anteriores DroidKungFu.O que define DKFBootKit além de malware como DroidDream, é que DKFBootKit substitui os processos de inicialização certos e pode começar a correr antes mesmo que o sistema é completamente arrancado.

DKFBootKit repackages aplicativos legítimos, colocando suas próprias cargas nocivas em si. No entanto, as aplicações das vítimas que escolhe para infectar são aplicativos utilitários que requerem o privilégio de root para funcionar corretamente. NQ diz que o código malicioso já infectou 1.657 dispositivos Android nas últimas duas semanas e já apareceu em pelo menos 50 diferentes aplicativos móveis.

 

Estas aplicações parecem ter razões legítimas para requerer privilégios de administrador para a sua própria funcionalidade. Também é razoável acreditar que os usuários provavelmente vai conceder o privilégio de root para esses aplicativos.DKFBootKit faz uso do privilégio de root concedido para outros fins maliciosos, ou seja, compreendendo a integridade do sistema.

A fim de evitar ser infectado por este animal, NQ recomenda três passos de bom senso: 
Primeiro, não baixar os aplicativos de lojas de aplicativos incompletas.
Segundo, não aceitar as permissões de aplicativos de fontes desconhecidas e sempre se esqueça de ler as permissões de um aplicativo está solicitando.
Em terceiro lugar, o download de um aplicativo de segurança que pode digitalizar seus aplicativos para que você procura de código malicioso.
NQ Mobile Security para Android está disponível para Download .



Toma o Twitter Tweetdeck offline devido a vulnerabilidade


    Toma o Twitter Tweetdeck 
offline devido a vulnerabilidade



Twitter tem tomado a sua app Tweetdeck offline após um aparente bug foi possivelmente dado algum Tweetdeck aos usuários acesso a contas dos outros. A versão web do Tweetdeck é atualmente para baixo , embora as edições mais antigas da área de trabalho do software parece continuar a receber e enviar tweets no momento, e ainda pode sair e voltar dentro

 

Um usuário Tweetdeck Sydney, Austrália-baseado chamado Geoff Evason diz que descobriu hoje que ele estava de alguma forma capaz de acessar centenas de outras contas através Tweetdeck . " Eu sou um usuário TweetDeck. Um bug me deu acesso a centenas de twitter e conta facebooks através TweetDeck. Eu não fiz nada de especial para fazer isso acontecer. Acabei de entrar em um dia, a conta foi foi mais lento do que o normal, e eu podia postar a partir de contas muito mais. "

E demonstrou que poderia acessar outra conta enviando Tweet . Outras contas podem também ser afetados, como o Twitter rapidamente bloquearam o acesso ao Tweetdeck inteiramente a "olhar para um problema. Eles nos ofereceram nenhum comentário diferente do seu Tweet .

Seu Xbox 360 detalhes do cartão de crédito vulneráveis ​​a Corte

Seu Xbox 360 detalhes do cartão 
de crédito vulneráveis ​​a Corte


Foi descoberto por pesquisadores da Universidade Drexel da Filadélfia, que os dados de cartão de crédito em sistemas mais antigos do Xbox 360 que foram negociados ou vendidos. Hackers podem agora recuperar informações pessoais de consoles Xbox remodelado, os consumidores sugerindo exercer mais cuidado com seus aparelhos eletrônicos.

 

" Qualquer um pode baixar gratuitamente uma grande quantidade deste software, essencialmente pegar uma consola de jogos descartadas, e têm a identidade de alguém ", disse o pesquisador Ashley Podhradsky. A equipe descobriu que, mesmo restaurando o seu console para as configurações de fábrica não irá remover alguns dos dados armazenados no Xbox 360.

" Xbox não foi concebido para armazenar dados de cartões de crédito localmente no console, e como tal parece improvável dados de cartão de crédito foi recuperado pelo método descrito. Além disso, quando a Microsoft renova consoles usados ​​temos processos para limpar os discos rígidos locais de qualquer dados de outros usuários. Podemos assegurar os donos de Xbox que tomamos a privacidade ea segurança dos seus dados pessoais é muito importante . "

Bem, não há muito o que fazer se você já trocou dentro No entanto, para aqueles que ainda não há algo que você pode fazer para limpar seu disco. Retirar o disco rígido do Xbox 360, ligá-lo ao seu computador, e usar de inicialização Darik e Nuke . Este programa irá apagar todo o conteúdo no disco ele pode detectar. Ou você pode sempre reclamar com a Microsoft para criar um programa melhor de restauração de fábrica.